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10. CAETANO VELOSO
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13. CARTOLA
14. CÁTIA DE FRANÇA
15. CAZUZA
16. CELSO BLUES BOY
17. CÉU
18. CLARA NUNES
19. CRIOLO
20. DALVA ANDRADE
21. DJAVAN
22. DORIVAL CAYMMI
23. EDNARDO
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27. FAGNER
28. FELIPE CATTO
29. FLÁVIO VENTURINI
30. GERSON CONRAD
31. GUINGA
32. ITAMAR ASSUMPÇÂO
33. IVAN LINS
34. IZZY GORDON
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36. JOÃO BOSCO
37. JOÃO DONATO
38. JOÃO NOGUEIRA
39. JOÃO RICARDO
40. JOHNNY ALF
41. KARINA BUHR
42. LENINE
43. LÔ BORGES
44. LUIZ GONZAGA
45. LUIZ MELODIA
46. LULU SANTTOS
47. MÁRCIA
48. MARCOS VALLE
49. MARLUI MIRANDA
50. MARIA GADÚ
51. MARIA RITA
52. MARIANA AYDAR
53. MARIENE DE CASTRO
54. MARTINHO DA VILA
55. MILTON NASCIMENTO
56. MOREIRA DA SILVA
57. NEGRA LI
58. NEI LISBOA
59. NELSON CAVAQUINHO
60. NILA BRANCO
61. NOEL ROSA
62. NOEL ANDRADE
63. OLÍVIA BYINGTON
64. PASSOCA
65. PAULO VANZOLINI
66. REGINALDO BESSA
67. RENATO BRAZ
68. ROBERTA SÁ
69. ROBERTO CARLOS
70. ROBERTO RIBEIRO
71. ROBERTO RIBERTI
72. SECOS & MOLHADOS
73. SÉRGIO SAMPAIO
74. SKANK
75. TAIGUARA
76. THÉO DE BARROS
77. TIÊ
78. TIM MAIA
79. TULIPA RUIZ
80. VANESSA DA MATA
81. VERÔNICA FERRIANI
82. WALTER FRANCO
Começou a estudar piano clássico aos seis anos de idade e formou-se em piano e teoria musical em 1956. O primeiro sucesso da dupla Marcos e Paulo Sérgio foi Sonho de Maria, gravada pelo Tamba Trio em 1963.
Marcos começou tocando no trio formado por ele, Edu Lobo e Dori Caymmi. Em 1964, sua canção Samba de Verão atingiu o segundo lugar nas paradas de sucesso estadunidenses, e teve pelo menos 80 versões gravadas nos EUA.
Escreveu muitos temas para telenovelas, dentre elas Pigmalião 70 e Os Ossos do Barão. Nos anos 70, a TV Globo solicitou aos irmãos Valle e Nelson Motta que fizessem uma canção de natal para o fim do ano, com os atores das telenovelas e artistas da Rede Globo cantando. A canção “Um novo tempo” (a dos versos “Hoje é um novo dia / de um novo tempo / que começou…”) tornou-se um sucesso tão grande que nunca mais saiu do ar, sendo presença obrigatória no Natal da Rede Globo até hoje.
Jet-Samba foi o primeiro disco lançado por um selo brasileiro após dezenove anos, e o primeiro totalmente instrumental em 38 anos, com Valle comandando toda a produção e também assinando os arranjos. Seu último trabalho é o CD e DVD Estática, lançado em 2010.
Perdeu o pai, cabo do exército, aos três anos de idade. Sua mãe trabalhava em casa de uma família na Tijuca e o criou sozinha. Seus estudos de piano começaram aos nove anos, com Geni Borges, amiga da família para a qual sua mãe trabalhava. Os empregadores de sua mãe pagaram as aulas de piano, mas desaprovaram sua posterior carreira nas boates.
Após o início na música erudita, começou a se interessar pela música popular, principalmente trilhas sonoras do cinema norte-americano e por compositores como George Gershwin e Cole Porter. Aos 14 anos, formou um conjunto musical com seus amigos de Vila Isabel, que tocavam na praça Sete (atual praça Barão de Drummond). Estudou no Colégio Pedro II. Entrando em contato com o Instituto Brasil-Estados Unidos, foi convidado para participar de um grupo artístico. Uma amiga americana sugeriu o nome de Johnny Alf.
Em 1949, ingressou no Sinatra-Farney Fan Club, voltado para a música de Frank Sinatra e Dick Farney. Em 1952, Dick Farney e Nora Ney o contratam como pianista da nova Cantina do César, de propriedade do radialista César de Alencar, iniciando assim sua carreira profissional. Mary Gonçalves, atriz e Rainha do Rádio, estava sendo lançada como cantora, e escolheu três canções de Johnny: Estamos sós, O que é amar e Escuta para fazerem parte do seu longplay Convite ao Romance.
Foi gravado seu primeiro disco em 78 rpm, com a música Falsete de sua autoria, e De cigarro em cigarro (Luís Bonfá). Tocou nas boates Monte Carlo, Mandarim, Clube da Chave, Beco das Garrafas, Drink e Plaza. Duas canções se destacaram neste período: Céu e mar e Rapaz de bem (1953), ambas de melodia e harmonia consideradas revolucionárias, precursoras da bossa nova.
Em 1955 foi para São Paulo, tocando na boate Baiuca e no bar Michel, com os iniciantes Paulinho Nogueira, Sabá e Luís Chaves. Em 1962 voltou ao Rio de Janeiro, se apresentando no Bottle’s Bar, junto com o conjunto musical Tamba Trio, Sérgio Mendes, Luís Carlos Vinhas e Sylvia Telles. Apresentava-se no Litlle Club e Top, o conjunto formado por Tião Neto (baixista) e Edison Machado (baterista).
Em 1965 realizou uma turnê pelo interior paulista. Tornou-se professor de música no Conservatório Meireles, de São Paulo. Participou do III Festival da Música Popular Brasileira em 1967, da TV Record – Canal 7, de São Paulo, com a música Eu e a brisa, tendo como intérprete a cantora Márcia (esposa de Silvio Luiz). A música foi desclassificada, porém se tornando um dos maiores sucessos de sua carreira.
Em seus últimos anos de vida Johnny raramente se apresentava, em razão de problemas de saúde. Esteve apenas na abertura das exposições dedicadas aos 50 anos da bossa nova na Oca, em 2008, e, em janeiro de 2009, no Auditório do SESC Vila Mariana, em São Paulo. Na mostra sobre os 50 anos da bossa nova, Alf teve um encontro virtual com nomes como Tom Jobim, Frank Sinatra, Ella Fitzgerald e Stan Getz. O artista tocava piano com as projeções dos colegas, já mortos, para um filme que foi exibido ao longo do evento. Segundo o curador da mostra, Marcello Dantas, Johnny Alf foi “o caso clássico do artista que não teve o reconhecimento a altura de seu talento. Alf foi um gênio e teve participação na história da nossa música”.
O compositor não tinha parentes. Vivia em um asilo em Santo André. Seu último show foi em agosto de 2009, no Teatro do Sesi, em São Paulo, ao lado da cantora Alaíde Costa.
Faleceu aos 80 anos no hospital estadual Mário Covas, em Santo André (SP), onde, durante três anos, se tratou de um câncer de próstata.
Segundo o jornalista Ruy Castro, Johnny Alf foi o “verdadeiro pai da Bossa Nova”. Tom Jobim, outro dos primeiros artistas da Bossa Nova, admirava Johnny Alf a ponto de apelidá-lo de “Genialf”.
João Donato de Oliveira Neto (Rio Branco, 17 de agosto de 1934), mais conhecido apenas como João Donato, é um pianista, acordeonista, arranjador, cantor e compositor brasileiro.
Donato foi amigo de todos os expoentes do movimento bossanovista, como João Gilberto, Tom Jobim, Vinícius de Moraes e Johnny Alf, entre outros, mas nunca foi caracterizado unicamente como tal, e sim um músico muito criativo e que promove fusões musicais, de jazz e música latina, entre tantos outros.
Na década de 1950, João Donato se muda para os Estados Unidos onde permanece durante treze anos e realiza o que nunca tinha conseguido no Brasil: reincorporar a musicalidade afro-cubana ao jazz. Grava o disco A Bad Donato e compõe músicas como “Amazonas”, “A Rã” e “Cadê Jodel”.
Retorna ao Brasil, reencontra a música brasileira que estava sendo feita no país, mas não abandona sua paixão pela fusão entre o jazz e ritmos caribenhos. Como arranjador participou de discos de grandes nomes da MPB como Gal Costa e Gilberto Gil.
Entre as composições mais conhecidas do músico, estão: “Amazonas”, “Lugar Comum”, “Simples Carinho”, “Até Quem Sabe” e “Nasci Para Bailar”. Segundo o crítico musical Tárik de Souza: “Durante muito tempo, João Donato foi um mito das internas da MPB. Gênio, desligado, louco, de tudo um pouco.”
Agenor de Miranda Araújo Neto, mais conhecido como Cazuza (Rio de Janeiro, 4 de abril de 1958 — Rio de Janeiro, 7 de julho de 1990), foi um cantor, compositor, poeta e letrista brasileiro. Primeiramente conhecido como vocalista e principal letrista da banda Barão Vermelho, na qual fez bem sucedida parceria com Roberto Frejat, Cazuza posteriormente seguiu carreira solo, sendo aclamado pela crítica como um dos principais poetas da música brasileira.
Cazuza também ficou conhecido por ser rebelde, boêmio e polêmico, tendo declarado em entrevistas que era bissexual. Em 1989 declarou ser soropositivo (termo usado para descrever a presença do vírus HIV, causador da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), e morreu em 1990, no Rio de Janeiro.
Carlinhos, ainda criança, estudou piano com seu avô Guilherme Fontainha, e já dava concertos aos sete anos, no interior de São Paulo.
O início da carreira veio em 1973, quando, ainda funcionário da Bovespa, lançou dois compactos simples pela gravadora Chantecler. Em 1974 foi lançado Brecha, seu primeiro álbum, ainda em formato LP.
Com mais de 150 canções gravadas, Carlinhos Vergueiro tem parcerias com Vinicius de Moraes, Chico Buarque, Toquinho, Sueli Costa, J. Petrolino, Paulo César Pinheiro, Elton Medeiros, João Nogueira, Paulinho da Viola, entre outros.
Entre suas composições mais famosas, pode-se citar: “Por que será?”, com Vinicius de Moraes e Toquinho (1977); “Torresmo à Milanesa”, com Adoniran Barbosa (1980); “Camisa Molhada”, com Toquinho (1976); “Como um Ladrão” (1975) e “Nosso Bolero”, com Chico Buarque (1986); “Tocaia de Cobra”, com Paulo César Pinheiro (1998); e “Dia Seguinte”, com J. Petrolino (1978) (gravada por Beth Carvalho), entre outras.
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Roberto Carlos Braga (Cachoeiro de Itapemirim, 19 de abril de 1941) cantor, compositor e empresário brasileiro. Começou a sua carreira sob influência do samba-canção e da bossa nova, no início da década de 1960, mudando seu repertório para o rock and roll logo em seguida.
Com composições próprias, geralmente feitas em parceria com o amigo Erasmo Carlos, e versões de sucessos do então recente gênero musical, fundou as bases para o primeiro movimento de rock feito no Brasil. Com a fama, estrelou ao lado de Erasmo e Wanderléa um programa na RecordTV chamado Jovem Guarda, que daria nome ao primeiro movimento musical do rock brasileiro e que alçou Roberto e seus companheiros ao status de ídolos da geração. Além da carreira musical, estrelou filmes inspirados na fórmula lançada pelos Beatles – como Roberto Carlos em Ritmo de Aventura, Roberto Carlos e o Diamante Cor-de-rosa e Roberto Carlos a 300 Quilômetros por Hora.
Na virada para década de 1970, reformulou seu repertório rock and roll e se tornou um cantor e compositor basicamente romântico, que não modificou desde então. Logo também mudava seu público-alvo, que deixou de ser o jovem e passou a ser o adulto. Entre 1961 e 1998, Roberto lançou um disco inédito por ano.
Atualmente continua se apresentando com frequência e produz anualmente um especial que vai ao ar na semana do Natal pela Rede Globo, mesma época em que costumavam ser lançados seus discos anuais. Dezenas de artistas já fizeram regravações de suas músicas, entre os quais Caetano Veloso, Gal Costa e Maria Bethânia.
Segundo a Pro-Música Brasil, Roberto Carlos é o artista solo com mais álbuns vendidos na história da música popular brasileira. Seus discos já venderam mais de 140 milhões de cópias e bateram recordes de venda – em 1994 chegou a marca de 70 milhões de discos vendidos – incluindo gravações em espanhol, inglês, italiano e francês, em diversos países.
Tendo realizado milhares de shows em centenas de cidades no Brasil e no exterior, sua popularidade o tornou conhecido no Brasil e na América Latina como Rei, contando com um dos maiores fã-clubes do mundo.
Elis Regina (Elis Regina Carvalho Costa) 17 de março de 1945, Porto Alegre – RS / 19 de janeiro de 1982, São Paulo – SP. Cantora
Com 11 anos já se apresentava cantando na Rádio Farroupilha da sua cidade natal, Porto Alegre. Gravou o primeiro compacto pela gravadora Continental em 1960 no Rio de janeiro e em 1961 seu primeiro LP, chamado “Viva a Brotolândia”.
Em 1965 interpretou a música “Arrastão”, de Edu Lobo e Vinicius de Moraes, vencedora do I Festival de Música Popular Brasileira da TV Excelsior, o que lhe deu projeção nacional.
No mesmo ano apresenta ao lado de Jair Rodrigues o programa o Fino da Bossa na TV Record.
Desde então sua carreira alça voo e solidifica-se.
Elis ajudou a lançar, gravando suas músicas em primeira mão, vários compositores que viriam a se tornar célebres na música popular brasileira, tais como Milton Nascimento, Ivan Lins, Belchior entre outros.
Em 1967 casou-se com Ronaldo Bôscoli com quem teve um filho, João Marcelo Bôscoli, o casamento terminou em 1972. Em 1974 mudou-se para São Paulo com César Camargo Mariano com quem teve dois filhos, Pedro e Maria Rita Camargo Mariano, separando-se em 1981.
Morreu, em 1982, por overdose de drogas.
SFA
Sua discografia completa no SFA
Cátia de França , cujo nome de batismo é Catarina Maria de França Carneiro (João Pessoa, 13 de fevereiro de 1947), é cantora e compositora brasileira. Sua música tem como fonte a literatura, fazendo referências à obra de Guimarães Rosa, José Lins do Rego, Manoel de Barros, além de João Cabral de Melo Neto.
Desde menina, Cátia aprendeu a dominar instrumentos como o piano, a sanfona e o violão. Mais tarde se interessou pelos estudos da flauta e pela percussão. Foi professora de música por algum tempo, até começar a compor em parceria com o poeta Diógenes Brayner.
Na década de 60, a cantora participou de festivais de música popular, época em que viajou à Europa com um grupo folclórico do qual participava. De volta ao Brasil, foi para o Rio de Janeiro, onde contatou outros músicos nordestinos, como Zé Ramalho, Elba Ramalho, Amelinha e Sivuca. Mais tarde, foi parceira de palco de Jackson do Pandeiro durante a primeira versão do Projeto Pixinguinha, em 1980.
Cátia também adentrou pelo mundo da literatura e das artes plásticas, com destaque para os livros Zumbi em Cordel, Falando de Natureza Naturalmente (infantil) e Manual da Sobrevivência, um resgate de sua trajetória pessoal e profissional.
A cantora, celebrada em todo o país, reside desde meados de 2000, em São Pedro da Serra, Distrito de Nova Friburgo – RJ, local onde inaugura em novembro de 2017 o Centro Cultural Cátia de França.
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